Eu não sou masoquista.
Não sou dessas pessoas que se deleitam com a dor, que sentem profundo prazer em entregar-se a essa estranha forma de afecto tão intensa quanto misteriosa.
Não sou dessas que deliram com o estalar da chibata no corpo nu, embriagadas pela dor que irradia do ponto de impacto até às mais remotas extremidades do corpo e volta, num refluxo de prazer.
Dessas que entregam com um sorriso o corpo às mais requintadas sevícias, aos mais sádicos castigos, em rituais de puro prazer.
Que sentem a dor como uma das mais sublimes formas de submissão ao Dono, de sujeição à Sua vontade.
Que entendem que a dor abre, estende, amplia. Aproxima, reforça, une. Leva a estados de consciência onde não se chega de outro modo.
Que não gostam da dor, mas a desejam ardentemente. Que não gostam da dor, mas pedem baixinho : Meu Dono, por favor, bata-me mais...
Não sou dessas pessoas que se deleitam com a dor, que sentem profundo prazer em entregar-se a essa estranha forma de afecto tão intensa quanto misteriosa.
Não sou dessas que deliram com o estalar da chibata no corpo nu, embriagadas pela dor que irradia do ponto de impacto até às mais remotas extremidades do corpo e volta, num refluxo de prazer.
Dessas que entregam com um sorriso o corpo às mais requintadas sevícias, aos mais sádicos castigos, em rituais de puro prazer.
Que sentem a dor como uma das mais sublimes formas de submissão ao Dono, de sujeição à Sua vontade.
Que entendem que a dor abre, estende, amplia. Aproxima, reforça, une. Leva a estados de consciência onde não se chega de outro modo.
Que não gostam da dor, mas a desejam ardentemente. Que não gostam da dor, mas pedem baixinho : Meu Dono, por favor, bata-me mais...
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