O meu Dono domina-me ao sabor do momento.
Estremeço quando Lhe sinto o Poder a emergir como água a entrar em ebulição, a transparecer no olhar, a materializar-se nos actos.
Deliro quando isso vem de forma inesperada, quando sem aviso prévio O sinto agarrar as rédeas e dirigir-me exactamente para o ponto onde me quer levar.
Adoro quando a minha submissão ultrapassa as nossas quatro paredes e ganha corpo por entre os outros, que sem sequer saberem, passaram a fazer parte do cenário.
Ontem, o meu Dono surpreendeu-me uma vez mais.
Chegou com um gelado inocente. Tive até direito a umas colheradas, ajoelhada aos Seus pés.
Depois, inesperadamente, quis as cordas. Enquanto me amarrava, prendeu-me um alicate de pontas no mamilo direito, preso com elásticos.
A cada volta das cordas, a cada puxão do alicate, eu sentia a humidade crescer entre as minhas pernas.
Mas nunca imaginei o que iria acontecer a seguir.
Atada em vermelho e preto e sem mais nada por baixo do vestido comprido e justo ao corpo, sempre meio passo atrás Dele, o meu Dono levou-me ao restaurante. Pelo caminho recebi as instruções. Teria que falar sobre sexo durante toda a refeição e foi o que fiz, enquanto o meu Dono comia tranquilamente.
A corda preta acetinada que saía do meu decote e dava a volta no pescoço, cruzando depois nas costas podia muito bem passar por uma tira de bikini, mas um olhar mais atento ou conhecedor, não teria a menor dúvida de que, por baixo do vestido, não havia mais do que cordas bem apertadas. As mamas bem levantadas, cingidas cada uma pela sua corda vermelha, os mamilos espetados a adivinhar-se sob o tecido liso e uma outra corda a passar por entre as pernas, a cingir-me o sexo, fazia-me senti-lo latejar.
No caminho de volta para o carro, em plena rua, o meu Dono agarrou-me pelas cordas e quase me levantou do chão, enquanto me pegava na mão e me obrigava a sentir-Lhe o sexo duro dentro dos calções.
Em casa, mandou-me trazer-Lhe as agulhas, e de joelhos aos Seus pés, mãos agora atadas atrás das costas, com gestos precisos, o meu Dono espetou-me sete na mama esquerda, duas delas a trespassar em cruz o mamilo, as outras impecavelmente alinhadas na auréola.
Estremeço quando Lhe sinto o Poder a emergir como água a entrar em ebulição, a transparecer no olhar, a materializar-se nos actos.
Deliro quando isso vem de forma inesperada, quando sem aviso prévio O sinto agarrar as rédeas e dirigir-me exactamente para o ponto onde me quer levar.
Adoro quando a minha submissão ultrapassa as nossas quatro paredes e ganha corpo por entre os outros, que sem sequer saberem, passaram a fazer parte do cenário.
Ontem, o meu Dono surpreendeu-me uma vez mais.
Chegou com um gelado inocente. Tive até direito a umas colheradas, ajoelhada aos Seus pés.
Depois, inesperadamente, quis as cordas. Enquanto me amarrava, prendeu-me um alicate de pontas no mamilo direito, preso com elásticos.
A cada volta das cordas, a cada puxão do alicate, eu sentia a humidade crescer entre as minhas pernas.
Mas nunca imaginei o que iria acontecer a seguir.
Atada em vermelho e preto e sem mais nada por baixo do vestido comprido e justo ao corpo, sempre meio passo atrás Dele, o meu Dono levou-me ao restaurante. Pelo caminho recebi as instruções. Teria que falar sobre sexo durante toda a refeição e foi o que fiz, enquanto o meu Dono comia tranquilamente.
A corda preta acetinada que saía do meu decote e dava a volta no pescoço, cruzando depois nas costas podia muito bem passar por uma tira de bikini, mas um olhar mais atento ou conhecedor, não teria a menor dúvida de que, por baixo do vestido, não havia mais do que cordas bem apertadas. As mamas bem levantadas, cingidas cada uma pela sua corda vermelha, os mamilos espetados a adivinhar-se sob o tecido liso e uma outra corda a passar por entre as pernas, a cingir-me o sexo, fazia-me senti-lo latejar.
No caminho de volta para o carro, em plena rua, o meu Dono agarrou-me pelas cordas e quase me levantou do chão, enquanto me pegava na mão e me obrigava a sentir-Lhe o sexo duro dentro dos calções.
Em casa, mandou-me trazer-Lhe as agulhas, e de joelhos aos Seus pés, mãos agora atadas atrás das costas, com gestos precisos, o meu Dono espetou-me sete na mama esquerda, duas delas a trespassar em cruz o mamilo, as outras impecavelmente alinhadas na auréola.
Depois, com o peito cravejado de agulhas, agarrou-me o pescoço. Os meus olhos pareciam querer sair das órbitas. Calmamente, o meu Dono perguntou-me : "Tens medo de mim?"
Quase a sufocar, respondi-Lhe que não tenho medo. Tenho absoluta confiança no meu Dono. Entrego-me nas Suas mãos.
Supliquei-Lhe então que me fotografasse, queria mostrar ao mundo inteiro o Seu domínio sobre mim, e expor publicamente a minha profunda submissão, mas o meu Dono foi inflexível.
Quando ao fim de algum tempo retirou uma a uma as sete agulhas, o sangue escorreu-me pela mama e pingou em grossas gotas sobre as minhas coxas.
Proibida de me lavar, dormi assim ensaguentada e feliz e é ainda assim que estou agora, com a comoção na ponta dos dedos.
Obrigada, meu Dono, por tudo o que me faz sentir. Obrigada pelo imenso privilégio de O servir.
Supliquei-Lhe então que me fotografasse, queria mostrar ao mundo inteiro o Seu domínio sobre mim, e expor publicamente a minha profunda submissão, mas o meu Dono foi inflexível.
Quando ao fim de algum tempo retirou uma a uma as sete agulhas, o sangue escorreu-me pela mama e pingou em grossas gotas sobre as minhas coxas.
Proibida de me lavar, dormi assim ensaguentada e feliz e é ainda assim que estou agora, com a comoção na ponta dos dedos.
Obrigada, meu Dono, por tudo o que me faz sentir. Obrigada pelo imenso privilégio de O servir.
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