BDSM para mim é um assunto sério. Envolve um enorme respeito, uma profunda veneração, um orgulho desmedido e uma atitude de permanente reverência pelo meu Dono.
Ser escrava do Senhor JB ocupa uma parte significativa do meu tempo, a maior parte dos meus pensamentos, toda a superfície do meu corpo e a imensidão da minha alma.
Ser escrava do Senhor JB satisfaz as minhas necessidades, dá corpo aos meus desejos, realiza os meus sonhos. Aviva a minha feminilidade, desperta os meus instintos de fêmea. Faz-me sentir mulher.
No entanto, sendo sério, não tem que ser grave, sisudo, cinzento e maçudo. Seriedade não exclui sentido de humor, bem pelo contrário, refina-o.
O bdsm, como a vida, pode ser altamente divertido, animado, inspirador.
Para quem não o viva como uma patologia, uma fatalidade, uma versão grosseira de hedonismo, uma forma de compensar alguma lacuna ou sublimar alguma frustração, ou como uma falta desesperada de alternativas, o bdsm pode ser, de facto, uma aventura tão divertida, fascinante e ilimitada quanto a própria vida.
1 comment:
Engraçada, a foto... Sobretudo porque a modelo, assim nédia e redondinha, tem um ar eminentemente comestível.
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