Hoje não durmo. Não posso, nem quero. Há na minha cabeça um imenso corredor que me leva ao ponto exacto onde começa e acaba a minha fantasia. Deixo-me percorre- lo nas pontas dos pés, devagar, momentâneamente sozinha, simultâneamente agarrada a Si como coisa que está por baixo da pele, estranhamente inteira, eternamente indivisível. Ainda atordoada. Ainda suspensa.
Monday, 24 September 2007
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